Minas Gerais foi o estado com a maior quantidade de trabalhadores resgatados em condições de trabalho análogo à escravidão em 2022. Foram 1.070, cerca de 41% do total registrado no Brasil. E para coibir essa prática, foi lançado nesta segunda-feira (5), um pacto que reúne diversas instituições públicas e produtores rurais que buscam melhorias nas condições de saúde, segurança nas lavouras de café, a formalização dos trabalhadores e boas práticas entre os empregadores.
O estado produz mais de 50% da safra de café do país. E para a colheita, trabalhadores seguem sendo explorados e atuam em situação degradante, e a cafeicultura lidera o ranking do trabalho análogo ao de escravo na região.
Confira os detalhes na reportagem da Rede Minas, da Rede Nacional de Comunicação Pública.
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