A Bienal de São Paulo começa nesta quarta-feira (6) com destaque para artistas negros e indígenas. A expectativa é receber um milhão de visitantes até dezembro. O tema dessa 35ª edição é A Coreografia do Impossível. A edição usa pinturas, esculturas, desenhos, instalações para criticar uma estrutura social desenhada pra excluir, explica a curadora Grada Kilomba.
Os povos originários ganham destaque nessa edição. O Coletivo Mahku, do Rio Jordão no Acre, expõe a conexão entre mitos da floresta e a medicina ayahuasca.
A Bienal de São Paulo é considerada a maior exposição do hemisfério sul e desta vez conta com mais de mil obras de 121 artistas de diferentes origens. Você pode saber tudo sobre o evento clicando aqui.
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