Segundo o Censo de Educação Superior, apenas 25% dos mais de 49 mil inígenas que cursam o ensino superior no Brasil estão em universidades públicas. Desde 2004, a Universidade de Brasília faz o processo seletivo para indígenas nas cidades próximas aos núcleos de povos indígenas.
Além disso, os alunos idígenas tem dentro da estrutura universitária um espaço de convivência, com oferta de serviços de profissionais como pedagogo, assistente social e psicologo. Na estrutura da Maloca, estudantes indígenas têm labaratórios e salas de estudo.
Outos benefícios como Auxilio Moradia, Bolsa Alimentação e Bolsa Permanencia do Ministério da Educação também facilitam a sobrevivência distante dos seus povos. A ideia é que o conhecimento adquirido na universidade possa ser somado aos saberes tradicionais nas comunidades indígenas.
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