A Justiça entendeu que Laurence Casagrande Lourenço, ex-diretor presidente da Dersa, e Pedro da Silva, ex-diretor da estatal paulista que atua na construção de rodovias, poderiam destruir provas e coagir testemunhas no processo. Eles foram presos temporariamente na semana passada, durante uma operação da Polícia Federal que investiga desvio de dinheiro público na construção do trecho norte do Rodoanel, em São Paulo.
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