Ante a ameaça de ser punida com sobretaxa de mais de US$ 200 bilhões em produtos exportados para os Estados Unidos, a China avisou que poderá não mais participar de negociações para uma trégua na guerra comercial. Um líder chinês disse que a China não vai mais negociar “com uma arma apontada para a cabeça”.
Novas negociações propostas pelo secretário do Tesouro norte-americano poderiam começar no dia 20 de setembro. A decisão de levar sobretaxas, tomada por Donald Trump, ainda não foi oficializada.
Outra retaliação chinesa possível seria restringir a exportação de materiais, equipamentos e peças importantes para os Estados Unidos, o que poderia afetar empresas como a Apple, principalmente a produção do Iphone.
Em meio ao novo tiroteio da guerra comercial, surge em Pequim o presidente venezuelano Nicolás Maduro. O presidente Xi Jinping o recebeu com tapete vermelho, honras militares e propostas para ampliar a cooperação chinesa na Educação, Agricultura, Comércio, Cultura e Recursos Humanos da Venezuela.
O memorando foi assinado pelos dois países. Essa foi a 10ª visita de Maduro à China, o maior comprador de petróleo venezuelano.
O diretor para a América Latina do Ministério de Relações Exteriores da China, Zhao Bentang, prometeu continuar apoiando a Venezuela em seu esforço para alcançar e estabilidade nacional e o desenvolvimento.
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