Notícias internacionais. Torcedores fizeram homenagens às 125 vítimas do massacre, durante um tumulto em um estádio de futebol da Indonésia, nesse fim de semana.
No Irã, o líder supremo o aitolá Ali Khamenei comentou, pela primeira vez, a morte de uma jovem que foi presa dias antes, porque estaria usando o véu de forma inadequada. O aiatolá minimizou o episódio e o classificou como "um incidente amargo". O Irã passa por uma onda de protestos no país, há três semanas, que já deixou mais de 130 mortos.
Estudantes saíram às ruas de várias cidades iranianas neste fim de semana para pedir a libertação de manifestantes presos durante o início da revolta. Segundo organizações de direitos humanos, mais de 1.200 pessoas já foram detidas entre militantes, advogados e jornalistas. Milhares de pessoas também saíram as ruas em cerca de 150 cidades pelo mundo em apoio aos iranianos.
Os protestos começaram após a morte de Mahsa Amini, iraniana de origem curda. Em 13 de setembro, a jovem de 22 anos foi detida em Teerã pela polícia moral sob a justificativa de uso inadequado do véu islâmico.
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