No Havaí, os moradores estão divididos quanto à presença de turistas, enquanto milhares ainda sofrem as consequências do incêndio da semana passada. E o chefe de gerenciamento de emergência de Maui pediu demissão um dia depois de defender a decisão de não ter usado as sirenes de alerta existentes na ilha. Herman Andaya alegou motivos de saúde na demissão.
O governador do Havai, Josh Green, depois de também ter defendido o não uso das sirenes, agora afirma que algumas não estavam funcionando. A resposta das autoridades ao desastre segue sob escrutínio. A procuradora-geral do Havai vai investigar a resposta aos incêndios.
As mortes confirmadas continuam em 111, e algumas contagens de desaparecidos passam de mil pessoas.
Enquanto a assistência aos atingidos e a busca por vítimas continua, alguns turistas seguem aproveitando as belezas do Havaí nas áreas não afetadas.
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