Willian Silva, pai da menina Heloísa, de 3 anos, morta no início deste mês na Baixada Fluminense durante uma operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi recebido pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Em sua fala, Willian voltou a pedir que justiça seja feito no caso.
Durante a reunião, Rodrigo Mondengo, representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfatizou que a menina foi executada pelos policiais. A presidenta da Comissão de Direitos Humanos, Dani Monteiro (Psol) destacou a importância do acolhimento por parte da sociedade civil.
O Ministério Público Federal, que havia pedido a prisão preventiva dos três agentes da PRF suspeitos de participação na morte de Heloísa, vai recorrer da decisão da Justiça que negou a prisão dos policiais. No entanto, a Justiça determinou que os agentes usem tornozeleira eletrônica e sejam afastados de suas funções. Eles também não podem se aproximar dos familiares da menina.
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