Uma resolução do Conselho Nacional de Justiça, válida desde o fim de 2022, determina que suspeitos de crimes não podem ser identificados com base apenas em fotografias apresentadas a testemunhas ou vítimas.
Mas um levantamento da Defensoria Pública do Rio de Janeiro mostra que a realidade atual não é essa. Cerca de 80% dos suspeitos no Rio são reconhecidos por foto.
Em nota, a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio disse que não teve acesso ao relatório e à lista de inquéritos mencionados na pesquisa. E informou que não orienta a utilização do reconhecimento por fotografia como única prova.
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