Dezessete anos depois do acidente que abriu uma cratera de 80 metros de diâmetro na zona oeste de São Paulo, a justiça de São Paulo condenou, no último dia 16, sete empresas e seis pessoas por irregularidades, como perfurações em locais já fragilizados. Segundo a decisão, o método usado era perigoso, negligente e expôs o local ao risco.
As obras eram realizadas pelo consórcio Via Amarela. Entre as sanções, os condenados ficam impedidos de fazer contratos com o poder público, além de ter de ressarcir o metrô em R$ 6,5 milhões e meio e pagar indenizações que ultrapassam os R$ 230 milhões
A tragédia que matou sete pessoas ainda deixa marcas na vida dos sobreviventes. Conheça na reportagem algumas dessas histórias.
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