Levou uma década para a Justiça do Rio considerar o policial militar Alessandro Marcelino de Souza responsável por homicídio culposo, sem intenção de matar, pela morte do jovem Jonathan de Oliveira Lima, de 19 anos, em Manguinhos, na Zona Norte do Rio, em 2014. O policial militar era acusado de atirar contra manifestantes que protestavam contra as ações violentas a polícia.
Com a decisão dos jurados, lida pela juíza Tula Correa de Mello, agora a competência do caso passa para a Justiça Militar, e o PM saiu livre do Tribunal de Justiça.
O julgamento começou na terça-feira (5) e terminou na noite desta quarta. A família e os amigos de Jonathan choraram muito e protestaram ao final do julgamento.
Novas operações
Uma operação da Polícia Militar, na manhã de hoje, no Complexo da Maré, também no Rio de Janeiro, levou a prisão de um homem suspeito de atuar do tráfico de drogas em Minas Gerais. A PM do Rio contou com um apoio de policiais mineiros e prendeu o homem que fazia parte de uma facção criminosa.
Durante a operação, houve um forte tiroteio, um suspeito foi ferido e outro acabou morto. Os moradores afirmam que este homem que foi morto era um trabalhador.
A polícia também entrou na Cidade de Deus e recebida a tiros e com barricadas de fogo nas ruas. Três homens foram presas, e não há informação sobre feridos.
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