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Em nome da “dignidade”, Lula pede fim da “carnificina” em Gaza

Repórter Brasil

No AR em 01/03/2024 - 19:00

Em uma longa nota, o Itamaraty disse que Brasil tomou conhecimento com profunda consternação dos disparos por armas de fogo das forças israelenses. Mais de 100 palestinos morreram e 750 ficaram feridos por tiros, pisoteados ou atropelados enquanto tentavam pegar comida em comboios humanitários. Situação que demonstra o desespero da população na Faixa de Gaza. 

Com críticas à falta de ação da comunidade internacional, o Brasil considera que a ação militar do governo israelense não tem limite ético ou legal e ignora as normas do direito humanitário internacional. 

A nota diz ainda que a humanidade está falhando com os civis em Gaza e pede urgência num cessar-fogo para evitar novos massacres. 

Nesta sexta-feira (1º), na reunião da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, o presidente Lula propôs uma moção à Organização das Nações Unidas (ONU) pelo fim do genocídio e classificou de carnificina a morte de milhares de palestinos. “A nossa dignidade e humanidade estão em jogo, por isso, é preciso parar a carnificina em nome da sobrevivência da humanidade”, disse o presidente.

Também por meio de nota, o governo israelense negou disparos em direção aos civis. A nota alega que os militares israelenses que escoltavam o comboio com ajuda humanitária dispararam para o alto, tentando dispersar a população que se aglomerava em busca de comida em torno dos caminhões.

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Criado em 01/03/2024 - 20:15

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