No Haiti, a situação ainda é incerta mesmo pós a renúncia do primeiro-ministro Ariel Henry. E a criação de um conselho presidencial gerou reações dentro e fora do país.
A demissão do primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, e a convocação do Conselho Presidencial, com 7 integrantes apoiados pela comunidade do Caribe, e outros atores externos, gerou reações nacionais e internacionais, em meio a crise social e de insegurança que vive a nação caribenha.
Nessa linha, o chefe de uma gangue poderosa no país rechaçou as negociações da comunidade internacional, alegando que é o povo haitiano que deve tomar as rédeas do seu destino.
Tanto as Nações Unidas quanto a União Europeia agradeceram os esforços para resolver a crise haitiana, pedindo ao país que avance em uma transição política viável.
Mas a população haitiana continua padecendo com a violência das gangues armadas, o deslocamento, a insegurança alimentar e a incerteza.
A reportagem é da Telesur, canal latino-americano e caribenho.
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