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Câmara dos Deputados cria CPI de atos antidemocráticos

Repórter DF

No AR em 25/05/2023 - 12:00

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), criada para investigar os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, teve sua primeira reunião nesta quinta-feira (25), pela manhã, no Congresso Nacional. Foi discutida a eleição dos membros que irão conduzir os trabalhos.

Em acordo entre parlamentares do governo e oposição, foram indicados os nomes dos senadores Arthur Maia (União-BA), para a presidência; Cid Gomes (PDT-CE), para a vice-presidência; e Eliziane Gama (Cidadania – MA), como relatora. A CPMI será composta por 32 parlamentares, sendo 16 senadores e 16 deputados, além dos suplentes. Os trabalhos devem durar até 180 dias e pretendem investigar quem cometeu e financiou os atos antidemocráticos, além das autoridades que poderiam ter se omitido na ocasião.

Distrito Federal

A comissão parlamentar de inquérito (CPI) da Câmara Legislativa do Distrito Federal também se reuniu hoje, quando pretendia focar nos atos de vandalismo praticado em dezembro do ano passado, em Brasília. Era esperado o depoimento do indígena José Acácio Serere Xavante, o que não aconteceu.

Para o deputado Chico Vigilante (PT), presidente da comissão, talvez um erro tenha impedido o ministro Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal (STF), de apreciar a liberação de José Acácio. O que era necessário, uma vez que o indígena está preso desde o dia 12 de dezembro, por suposto envolvimento em atos antidemocráticos.

Foi justamente a prisão do indígena que levou os bolsonaristas radicais a tentarem invadir a sede da Polícia Federal e praticarem os vandalismos na região central de Brasília. Já na próxima quinta-feira (1º) é aguardado o depoimento do general Augusto Heleno, ex-comandante do Gabinete de Segurança Institucional.

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Criado em 25/05/2023 - 12:00

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