O Ministério Público Federal abriu um procedimento para apurar a denúncia de racismo religioso, em Duque de Caxias, que teria sido cometido por um motorista de aplicativo ao recusar a viagem de uma família que vestia roupas de candomblé.
Em nota, a Uber informou que não tolera qualquer tipo de discriminação e afirma o compromisso de promover o respeito, igualdade e inclusão para todas as pessoas que utilizam o aplicativo. Segundo a empresa, a conta do motorista foi desativada temporariamente até a conclusão da investigação.
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