Para tratar usuários de crack, um Centro de Referência em Saúde Mental de Minas Gerais optou pela troca da pedra, por drogas mais leves e lícitas, como álcool e tabaco. A iniciativa vem apresentando indicadores positivos, mas está longe de ser um consenso entre os que trabalham no tratamento de dependentes químicos. Natália Pereira entrevista o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, sobre a eficiência da medida.