Dona de uma barraca de frutas e legumes no mercado local, Dona Xepa (Alda Garrido) é viúva e mãe de Edson (Herval Rossano) e Rosália (Odete Lara).
Edson estudou nos EUA e agora dá duro em sua revolucionária invenção: a "Válvula Isocrônica", capaz de permitir o uso doméstico da energia nuclear. Rosália, a filha, tem vergonha da vida pobre e do trabalho da mãe. A moça rejeita as investidas de Zé (Fernando Pereira), futebolista inicante, mas corresponde às de Manfredo (Cilo Costa), um diplomata rico.
Dona Xepa decide hipotecar seu sítio a fim de financiar o projeto do filho. Integrante de um grupo de negociantes inescrupulosos, Manfredo finge ajudar Edson e a família, levando todos a morar em uma bela casa, e Dona Xepa se torna uma "madame".
Comédia de 1959, “Dona Xepa” é uma adaptação da peça de teatro homônima do dramaturgo Pedro Bloch. O filme tem direção de Darcy Evangelista, produção de Oswaldo Massaini e roteiro de Alípio Ramos.
Os números musicais incluem “Balada triste” (Dalton Vogeler e Esdra Silva); “Brasileirinho” (Waldyr Azevedo), com a Dupla Chuvisco; “Coren’grato” (S. Cardillo), com A. Belucci; “Tenho o aparelho” (Pedro Bloch), com Colé. A trilha sonora instrumental é assinada e regida pelo maestro Radamés Gnatalli e seu irmão, o maestro Alexandre Gnatalli.
87 min. Ano: 1959. País: Brasil. Gênero: comédia. Direção: Darcy Evangelista.
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