A palavra vaidade deriva de uma outra, de origem hebraica, que significa “vapor que se dissipa no ar”. Em geral, é alimentada pela própria sociedade que tende a valorizar determinadas características de acordo com o momento histórico daquele povo. No entanto, muitas vezes a vaidade é vista como um problema uma vez que se acredita que o vaidoso seja incapaz de amar alguém ou algo além de si mesmo.
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Certo é que amor próprio é fundamental para nossa saúde emocional e psíquica. Mas quando este auto amor se transforma em uma patologia, o vaidoso passa a atrair sofrimento para si mesmo e para aqueles que estão por perto.
As religiões também costumam condenar tais distúrbios, que acabam por tornar a humanidade ainda mais individualista e materialista. Pois quando a preocupação consigo mesmo se torna maior do que o desejável, o homem e a mulher acabam se afastando do caminho espiritual. Entretanto mesmo no meio religioso, não é fácil se afastar da vaidade espiritual. O poder também é um forte vetor para a vaidade.
Produção: Realejo Filmes
Direção e produção executiva: Thomas Miguez
Roteiro: Daniele Ricieri e Michelle Ferreira
Elenco: Clayton Mariano, Paola Rodrigues, Luiz Araújo e Maria Gal
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