No Igarapé, Cotinha ensina uma música folclórica que aprendeu com os vagalumes para o Maná e o Bitelo. Jaca Zé vem todo animado para perto deles porque conheceu uma jacaré fêmea, chamada Jacarina, por quem se apaixonou.
Quinha chega e se intromete na conversa dizendo que o Jaca Zé tem de levar um presente no encontro que vai ter com Jacarina. Cotinha sugere que ele cante uma canção de amor pra ela. Cotinha ensina uma música, mas a voz dele soa esganiçada, desafinada, enfim, ele é um péssimo cantor e não vai aprender canção nenhuma em um dia.
Cotinha tem uma brilhante idéia: Maná, que tem uma voz linda, vai ficar escondido e cantar, enquanto Jaca Zé dubla, fingindo para a Jacarina que está cantando.
Jaca Zé se encontra com Jacarina, que fica muito animada por ele cantar especialmente para ela. Como combinado, Maná canta, escondido, e Jaca Zé dubla. Jacarina adora e pede bis. Jaca Zé fica meio sem saber o que fazer, mas ela insiste e ele concorda e faz sinal para Maná, que começa a cantar novamente pro Jaca Zé dublar.
Só que chega a hora de Maná ir respirar na superfície e o Bitelo canta no lugar dele, com a voz bem mais fina e falando como um bebê. Jacarina descobre a farsa, mas em vez de ficar aborrecida, ela fica feliz pelo esforço do Jaca Zé em armar um esquema com os amigos para cantar para ela.
Direção Geral e Roteiro: Bia Rosemberg
Roteiro: Flávio de Souza
Direção e Produção: Ricardo Whately
Produção: José Henrique Caldas
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