De Bacellar ao hip hop, a poesia amazonense moderna é uma importante fonte histórica e cultural das diversas vozes e olhares da Amazônia.
Desde seus primeiros anseios modernistas com o Clube da Madrugada – movimento literário criado nos anos 1950 em Manaus – a poesia no Amazonas se afasta de um olhar exotizante da floresta e canta os conflitos, cosmologias e percepções do universo amazônico. Ainda bastante desconhecidos do resto do país, o Amazonas guarda autores premiados como Luiz Bacellar e Thiago de Mello. Este último, ainda vivo, comemora em 2014 os 50 anos do seu poema mais famoso, os Estatutos do Homem – traduzido para mais de 30 idiomas.
Numa homenagem a Thiago, o Nova Amazônia coloca os Estatutos do Homem na boca do povo e procura, mais do que refletir sobre a poesia amazonense contemporânea, reencontrar nas vozes dos poetas atuais, a própria Amazônia.
Apresentação: Barbarah Israel
Direção e Roteiro: Fátima Santagata
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