“Eu sou de Xangô, Ogum e Oxum”, assim se define Thalisson Luiz, Nagô de Pernambuco. O menino faz parte de uma religião de matriz africana.
Por causa do racismo, Thalisson acaba na linha de frente de uma série de episódios de preconceito e de discriminação por sua religião, mesmo sendo criança.
Por causa desta intolerância religiosa, ele teve que trocar de escola duas vezes. Sofreu bullying e agressão física.
Mesmo assim, Thalisson mostra a diversidade, a história e a beleza do culto aos Orixás.
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