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Renato Lessa

Novo presidente da Biblioteca Nacional fala sobre a “Coleção do

Observatório da Imprensa

No AR em 14/05/2013 - 23:00

Pauta

Editorial

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Pauta:

Dentro das comemorações dos 15 anos do Observatório da Imprensa, onde estão sendo feitos programas com depoimentos de figuras importantes relacionadas à mídia, Alberto Dines entrevista o novo presidente da Biblioteca Nacional, Renato Lessa.

A conversa gira em torno da importância da preservação da memória brasileira, independente de censura, autocensura ou tabus que restrinjam a livre expressão. Também serão abordadas questões como a necessidade de investimento e modernização da Biblioteca Nacional, além da preservação de seu acervo.

A BN é o principal depositário da memória nacional e conta com centenas de obras que durante alguns períodos de nossa história estiveram proibidas de circular livremente.

 

Editorial:

Bem-vindos ao Observatório da Imprensa.

Nesta série de especiais em comemoração ao nosso 15º aniversário, cruzamos com uma outra atração: a Semana do Proibido, em que a Tv Brasil está desvendando o que foi escondido pela censura do regime militar.

Nosso convidado de hoje é o cientista político e pensador Renato Lessa, recentemente nomeado "Guardião da Memória Nacional" na condição de presidente da Fundação Biblioteca Nacional.

Você, telespectador, já o conhece: nestes 15 anos de programas, compartilhou generosamente conosco o seu saber 16 vezes. A maioria delas na última edição do ano, quando tentamos discernir o que nos aguarda nas próximas 52 semanas.

Uma biblioteca não é apenas um gigantesco armazém de livros e periódicos. A nossa (considerada a maior da América Latina e uma das dez maiores do mundo) tem uma dependência adicional, designada tetricamente como "a Coleção do Inferno". Nela estão recolhidos os sobreviventes de cinco séculos de drásticas interdições.

É preciso não esquecer que a censura dos anos de chumbo não ocorreu por acaso: nos primeiros 308 anos da nossa existência estivemos submetidos a três censuras simultâneas e sincronizadas - uma censura inquisitorial, outra censura eclesiástica e a terceira censura da Coroa Portuguesa.

Este prolongado sufoco precisa ser lembrado e relembrado para jamais ser repetido.

A majestosa Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro é uma espécie de templo onde o país faz a sua catarse.

 

Assista na Íntegra:




Apresentação: Alberto Dines

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Criado em 08/05/2013 - 11:36 e atualizado em 23/08/2013 - 15:39

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