Corá e outros hebreus querem explicações sobre o porquê do dia virar noite de repente e Arão explica que é uma nova praga enviada por Deus, como consequência do faraó ter voltado atrás na libertação dos escravizados. No palácio, Ramsés anda pelos corredores e à medida que ele se aproxima de tochas e velas, elas apagam-se.
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Até que cai a escuridão total e ele grita que o deus Amon-Rá teria sucumbido à serpente, entidades da mitologia egípcia. Ele ordena que Bakenmut acenda uma tocha, ao que o general responde que já tentou, mas ela se apaga. O faraó maldiz ao Deus dos hebreus. Amenhotep está com medo da escuridão e grita aos guardas por tochas. Nefertari diz para esperar que alguém apareça. Ikeni, amedrontado, grita por qualquer pessoa que consiga escutá-lo. Na casa de Leila, Gahiji mais pão e que foi a soberana que mandou que ele fosse buscar mais. Quando Gahiji e o filho levantam-se para ir embora, Hur e os outros os convencem a ficar, pois a praga pode durar mais tempo.
Moisés explica à mãe que as trevas da praga são tão espessas que podem ser tocadas. Caleb avisa a ele que todas as famílias da vila conseguiram se preparar com velas. Sozinho e em lágrimas, iluminado por uma tocha em seu quarto no palácio, Uri lembra-se de quando Leila foi embora do palácio. Apuki e Jairo chegam tateando em casa e deduzem que os escravizados não apareceram na obra porque devem ter sido avisados da nova praga. Judite e Ana entram na casa de Joquebede e dizem estar preocupadas com Jairo e Apuki, afinal, elas têm dúvidas se eles conseguem fazer qualquer coisa de casa sozinhos. Na casa de Taís, as crianças estão em pânico por não conseguirem ver nada. Meketre chega e conta que se apagaram todas as lamparinas que tentou acender. Arão explica para sua família que os egípcios acreditam que o deus sol é o principal deus e o fato da escuridão ter vindo em pleno dia, está pondo em xeque suas crenças.
Ao ouvir Ikeni gritando por Karoma, Uri pega uma tocha e vai encontrá-lo. Gahiji está nervoso e diz que precisa voltar ao palácio. Ao colocar as mãos em uma lamparina, ela se apaga. E o mesmo acontece com outras que ele toca. Quando Abigail consegue acendê-las sem esforço, todos ficam impressionados e concluem que nas mãos de um egípcio, o fogo se apaga. Gahiji decide ficar na vila até a praga apagar. No harém, todos ficam impressionados que Uri consegue manter a tocha acesa. Ikeni diz que precisa ir até o faraó com Uri, levar a luz pra ele e Uri oferece-se para ir até o soberano. Bina diz que a cada praga, Deus está vencendo um dos deuses egípcios e Datã responde que Ramsés se considera acima de todos os deuses e dono dos hebreus. Uri chega na sala do trono e o faraó pergunta a ele como consegue manter a tocha acesa, ao que ele responde que deve ser porque tem sangue hebreu. O faraó pede a ele para que ilumine o caminho até Nefertari.
Gahiji e o filho preparam-se para dormir na casa de Leila e dizem que estão se sentindo muito confortáveis. Bezalel e Deborah fazem uma visita à tenda onde será realizado seu casamento. Os dois beijam-se e Deborah se afasta dizendo que ainda não estão casados. Uri segura a tocha enquanto Nefertari, Amenhotep e Faraó estão na cama do quarto real. Bezalel diz para o avô que acha melhor apressar o casamento antes que faça alguma besteira. Oséas diz que mal pode acreditar que dormirá tão perto de Ana, e Caleb diz para ele ser forte e não fazer nenhuma bobagem. Depois de dormirem, mesmo ainda na escuridão, Uri comanda os homens na decoração do casamento de Bezalel. Na cozinha, Gahiji inventa receitas para o pão do matrimônio. O casamento começa, mesmo na escuridão. A música toca e todos estão com suas vestes especiais. No palácio, Uri vai até a cozinha atrás de Gahiji e não encontra ninguém. Leva água para o faraó, ao que o soberano questiona porque o cozinheiro não está no palácio. Nefertari confessa que o enviou à vila para trazer mais pão e o faraó fica irritado.
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