O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou o agente penal Marcelo de Lima, que matou a tiros o cinegrafista e torcedor e torcedor do Fluminense, Thiago Leonel da Motta, e disparou contra um amigo da vítima.
Os crimes teriam sido motivados por divergência política. E ocorreram em 1º de abril, em um bar conhecido por ser um reduto de tricolores, próximo ao Maracanã, onde Flamengo e Fluminense tinham acabado de jogar. O agente penal fez, ao menos, nove disparo contra as vítimas.
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