O Ministério Público do Rio de Janeiro vai investigar como o miliciano Peterson Luiz de Almeida, o Pet, conseguiu deixar a cadeia, mesmo com uma nova ordem de prisão preventiva emitida pela Justiça.
Pet havia sido preso em 30 de agosto, na Rodovia Presidente Dutra, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo. No dia 26 de outubro, a Justiça converteu a detenção dele em prisão preventiva. Mas três dias depois, Pet foi liberado pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização sem o alvará de soltura e nem consulta prévia ao Banco Nacional de Mandados de Prisão.
O Ministério Público diz haver falhas no funcionamento desse Banco de Mandados de Prisão e restrições de acesso por parte dos órgãos de segurança do estado Rio de Janeiro.
Peterson Luiz de Almeida pertence a milícia de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho. Na semana passada, Zinho mandou queimar 35 ônibus no Rio, por causa da morte de um sobrinho.
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