Universidades públicas brasileiras têm pouca diversidade, mesmo com as tentativas de inclusão nas últimas décadas. Quanto mais retinta a cor da pele, mais ausência nesses espaços.
O sistema de cotas foi a solução, mas precisou de ajuste também, diante da quantidade de pessoas tentando fraudar o sistema.
Em São Paulo, um estudante do interior do estado teve a matrícula negada na Universidade de São Paulo (USP) por não ter sido considerado pardo. Ele passou para o curso de medicina por meio do sistema de cotas raciais.
Um caso parecido aconteceu com outro estudante, admitido no curso de direito. Ele teve a vaga negada porque a autodeclaração de pardo não foi aceita. Mas, por ordem da Justiça, conseguiu ingressar na universidade.
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