A Justiça do Rio de Janeiro anulou a decisão do Tribunal de Contas do Estado que previa o pagamento de mais de R$ 500 mil ao conselheiro Domingos Brazão por férias acumuladas.
Ele é um dos presos por suspeita de ser o mandante das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
Brazão ficou sem tirar férias por cinco anos, entre 2017 e 2022, período em que esteve preso por suspeita de fraude e corrupção.
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