A retirada de lixo, no Rio Grande do Sul, também é uma preocupação. Em Porto Alegre, o Departamento de Limpeza Urbana viabiliza uma rota alternativa para encaminhar detritos ao aterro sanitário.
Estamos falando de uma proporção do lixo gigante. O repórter Vladimir Platonow preparou uma reportagem sobre esse assunto.
Em Porto Alegre, o lixo se espalha por todo lugar. E são resíduos de todo tipo. Permanecem agarrados na vegetação, sobre as águas, enroscados nas cercas.
As lixeiras abarrotadas mostram que ali não passa o caminhão de coleta há muitos dias. Os entulhos se espalham pela calçada, junto com galhos de árvores.
Tudo isso é um ambiente perfeito para a proliferação de insetos e roedores, o que preocupa a população. A prefeitura está com o depósito de resíduos central superlotado, com cerca de 6 mil toneladas de lixo domiciliar.
Quarta-feira (15) foi aberta uma rota alternativa até o aterro de Minas do Leão, distante 140 km da capital, pela nova rota, que aumentou em 30 km o caminho normal.
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