Quando se fala em vacinação, o Brasil sempre foi referência mundial. Mas desde 2014 o país começou a ter mais dificuldades para imunizar a população. E o cenário piorou, e muito, durante a pandemia de covid-19. Foi quando as vacinas ganharam uma inimiga de peso: a desinformação.
Uma pesquisa da Universidade de Brasília (UnB) mapeou os principais canais por onde se espalham as informações falsas sobre os imunizantes. Os usuários das plataformas Tik Tok e Telegram foram apontados como os que têm mais chance de compartilhar dados incorretos sobre o assunto. De acordo com o estudo, isso pode ocorrer devido à velocidade de interação no Tik Tok e a quantidade de grupos antivacina do Telegram.
Vejam mais detalhes sobre o perfil dessas pessoas na reportagem.
Combate à desinformação
O governo publicou hoje o decreto que cria o comitê de enfrentamento à desinformação sobre o Programa Nacional de Imunizações e Políticas de Saúde Pública. O grupo vai ser coordenado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e conta com a participação de representantes de vários ministérios. A iniciativa serve para combater as fake news e recuperar a alta cobertura vacinal no Brasil.
Ouça mais
Para saber mais sobre imunização, confira o podcast Sala de Vacina uma produção da Radioagência Nacional.
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.
