As águas vivas são vistas com mais frequência nesta época do ano. Mas algumas espécies tem se proliferado e trazido risco para os banhistas.
A chrysaora lactea é uma espécie de água viva comum em águas quentes e que se torna difícil de ser distinguida no ambiente pelo aspecto transparente.
Mas as aparições ficaram frequentes aqui no ceará. Neste vídeo, um tripulante encontra a água viva na Barra do Ceará.
O animal assusta principalmente se levarmos em conta que o contato com ele provoca diversas reações alérgicas e tóxicas.
Segundo o pesquisador do Labomar, todas especies têm veneno e poucas não afetam os humanos. Muitas regiões cearenses tem ocorrência de caravelas e águas vivas. Mas elas têm preferência por lugares com águas calmas.
Ao ter contato com a água-viva é importante lavar o local com um líquido gelado. Pode-se aplicar vinagre, mas o ideal é buscar atendimento médico para avaliar o nível de envenenamento.
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