A Bienal de Veneza, na Itália, começou neste sábado (20) e tem como representante brasileira Glicéria Tupinambá.
Recuperando técnicas ancestrais de confecção de um manto sagrado, ela é a primeira indígena a liderar a comissão brasileira no evento.
Há pelo menos 400 anos não se faz um manto tupinambá. Glicéria é a primeira pessoa a refazer esse objeto ancestral raríssimo.
Só existem 11 deles preservados, todos espalhados em países europeus. A Dinamarca anunciou, em 2023, que vai devolver um para o Brasil.
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