O governo de São Paulo passou a autorizar a entrada de um atendente pessoal em sala de aula para prestar assistência a estudantes com deficiência.
Pais e especialistas criticaram a medida. Eles avaliam que isso dá margem para que se retire a responsabilidade do Estado em prestar esse serviço, que é obrigatório por lei, e aprofundar desigualdades.
A Secretaria de Educação de São Paulo afirmou que o decreto não exclui profissionais e apoio escolar, apenas permite que um profissional particular acompanhe o estudante.
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