Uma pesquisa feita a partir de 3,5 milhões de boletins de ocorrência aponta para uma diferenciação feita pela polícia de São Paulo, que tende a registrar mais casos de posse de drogas como tráfico quando a pessoa é preta ou parda.
Os pesquisadores são do Centro de Estudos Raciais do Insper. Os dados mostram que a diferença é de 1,5% o que representa 31 mil pessoas pretas e pardas, número suficiente para lotar 40 dos 42 centros de detenção provisória que existem no estado de São Paulo.
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