A qualidade do ar despencou em Mato Grosso do Sul, e já é considerado insalubre. Uma frente fria alterou os ventos e levou a fumaça de incêndios do Pantanal, Amazônia, Bolívia e Paraguai para o estado.
A junção de todas as queimadas e as características climáticas do Brasil fazem com que o estado seja um corredor para os ventos anualmente. No entanto, neste ano, ao invés de transportar umidade e calor, a fumaça tomou conta da circulação. Em Campo Grande, o ar está cerca de 18 vezes mais poluído do que o recomendado pela Organização Mundial de Saúde, segundo dados do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul.
A previsão para este mês indica tendência de precipitações abaixo da média em grande parte do estado, com exceção do extremo sul, onde as chuvas devem permanecer dentro da média histórica. Além disso, até novembro, teremos dias mais quentes que o normal, com temperaturas acima da média.
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