Pelo menos 20 militares estão respondendo a processos disciplinares por conta do furto de 21 armas do Arsenal de Guerra, Barueri, na grande São Paulo.
Cerca de 40 militares continuam sem poder deixar o quartel.
De acordo com o Comando Militar do Sudeste, entre os militares estão oficiais, sargentos, cabos e soldados que teriam sido negligentes no trabalho. Pelo menos três militares são suspeitos de envolvimento direto com o furto.
O processo está na fase de defesa dos acusados. Depois dessa etapa, eles serão julgados e poderão ser presos, disciplinarmente, por até 30 dias.
Os envolvidos no caso também vão responder a processos na esfera criminal e serão julgados pela Justiça Militar.
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