Terminou hoje aqui em Brasília o terceiro Simpósio Internacional de Atividade Física Adaptada. O objetivo das discussões era capacitar profissionais de educação física, que geralmente tem pouco contato com atividades para pessoas com deficiência, e promover mais inclusão.
E eles aprenderam isso tanto na teoria quanto na prática. Nos exercícios, eles utilizam materiais de trabalho especiais, como bolas mais pesadas – que podem ter a direção controlada –, carrinhos que facilitam a locomoção de amputados e materiais coloridos para chamar a atenção de alunos que têm autismo.
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