Na última segunda-feira (13) mostramos que mesmo depois de mais de dois meses da derrubada do veto do governador afastado, Ibaneis Rocha que proibia a mudança do nome da segunda ponte sobre o Lago Paranoá, o GDF ainda não havia trocado as placas do local.
Depois que o problema foi mostrado, o Departamento de Estradas de Rodagem providenciou a substituição. Agora, quem passa por lá, já vê o nome do líder estudantil Honestino Guimarães, desaparecido durante a ditadura militar.
A polêmica sobre a troca do nome da ponte, que se chamava Costa e Silva, já se arrasta desde 2015, quando distritais apresentaram a proposta na Câmara Legislativa.
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