A Justiça suspendeu a autorização que havia dado para que a prefeitura da capital cremasse ossadas de cerca de 1.600 pessoas no cemitério da Quarta Parada, na zona leste de São Paulo.
Segundo o Conselho Estadual de Direitos Humanos (Condepe), entre as ossadas que seriam incineradas existem várias cujas identificações foram perdidas ao longo do tempo, inclusive de desaparecidos da ditadura.
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