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Festival de Brasília

Programa mostra o festival de cinema mais tradicional do país e

Revista do Cinema Brasileiro

No AR em 08/10/2011 - 23:30

O Revista do Cinema Brasileiro de sábado (8), às 20h30, fala sobre o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que chega à sua 44ª edição, com recorde de inscrições e formato renovado.


O festival de cinema mais tradicional do país está cheio de novidades este ano. Filmes que já foram exibidos podem participar e os inéditos ganharam uma mostra só para eles. O programa realizou um encontro entre novos cineastas, para um bate-papo sobre as dores e delícias de quem está começando a fazer cinema.


A cidade, conhecida pela arquitetura ímpar do Plano Piloto, deLúcio Costa; e pelos traços criativos de Oscar Niemeyer, também fez história no rock brasileiro. Foi em Brasília que surgiram importantes bandas que marcaram a cena nacional e revolucionaram o jeito de fazer música no Brasil, como Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude. E foi ao som de muito rock n roll, com o filme de Vladmir Carvalho Rock Brasília - Era de Ouro, que teve início mais um Festival.


Para falar sobre a relação entre a cidade de Brasília e a arte de fazer cinema, a apresentadora Maria Luisa Mendonça conversa no estúdio com a diretora Betse de Paula. Depois de morar anos na cidade, Betse realiza seu mais novo longa, Vendo ou Alugo, na cidade do Rio de Janeiro, onde nasceu. O elenco conta com nomes como Marieta Severo e Silvia Buarque. A diretora fala no programa como é trabalhar com mãe e filha. Ela ainda relembra suas participações em edições anteriores do Festival de Brasília.


No Festival deste ano, a diretora Ana Rieper participa com o filme Vou Rifar Meu Coração. O programa traz uma matéria sobre este documentário que reúne Odair José, Agnaldo Timóteo, Nelson Ned e outros cantores de músicas consideradas bregas, para falar sobre o imaginário romântico, erótico e afetivo dos brasileiros.


Revista exibe também uma entrevista com a diretora Tata Amaral, que mexe com fortes tabus como o homossexualismo feminino, ditadura militar e tortura no filme Hoje. O longa tem uma grande ligação com a vida pessoal de Tata, que foi militante durante o regime militar e já realizou um documentário sobre seu pai, apenas para libertar a família do peso de uma condenação injusta. Ante a diretora desafiou o público com um projeto pioneiro de transmídia, com o filme Antônia, que começou como um documentário e virou série de TV.


Esta edição ainda traz uma reportagem sobre o filme O Homem Que Não Dormia, do baiano Edgard Navarro. A obra cria um misterioso universo e tem início quando cinco pessoas têm o mesmo pesadelo com um homem desconhecido e um tesouro enterrado. Intercalando humor e dor ao longo de 100 minutos, é uma lenta agonia dos personagens em busca de paz, e que tem na figura do diretor um dos atores em cena.


Apresentação: Maria Luisa Mendonça


Horário: 20h30
Reapresentação: quinta, à 1h





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Criado em 02/12/2010 - 02:14 e atualizado em 02/12/2010 - 02:14

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