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A sonoplasta Zezé D'Alice fala sobre o trabalho de um técnico de som

Zezé D'Alice começou sua carreira como assistente do sonoplasta Juarez Dagoberto, com quem trabalhou em 30 longas-metragens, entre eles Fitzcarraldo, de Werner Herzog, Gaijin - Os caminhos da liberdade (1980) e Parahyba, mulher macho (1983), ambos de Tizuka Yamasaki, O sonho não acabou (1982), de Sergio Rezende, entre outros.

Com Nunca fomos tão felizes (1984), de Murilo Salles e O homem da capa preta (1986), de Sergio Rezende, começou a assinar como técnica de som. Em 1982 passou a trabalhar também com captação de som no mercado publicitário, tendo feito mais de mil comerciais.

Zezé D'Alice foi responsável pelo departamento de som na TV Globo em produções realizadas em película, como as séries A vida como ela é, A justiceira e Mulher. Nos anos 2000, voltou-se para o longa-metragem, fazendo o som de A partilha (2000), de Daniel Filho.

Assista à entrevista com Zezé D'Alice




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Criado em 06/04/2016 - 15:58 e atualizado em 06/04/2016 - 15:58

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