O Segue o Som desta semana recebe a cantora e compositora Adriana Calcanhotto que ao longo do bate-papo explica a diferença entre os discos Micróbio do Samba e o Micróbio Vivo, fala do texto de Lupicínio Rodrigues, que a inspirou a fazer o Micróbio, e avalia em retrospecto o impacto que essa imersão no samba causou em seu lado compositora.
A cantora faz uma breve análise comparativa entre a compositora de Mortaes, única música de sua autoria no seu primeiro disco Enguiço, a sambista e a pós-micróbio. E fala de A Fábrica do Poema, CD de 1994, que veio do sucesso de Esquadros e Mentiras e de Senhas, que virou disco de ouro.
A partir do disco Cantada, Adriana relata como é criar e produzir ao lado da nova geração de cantores e compositores como Moreno Veloso, Domênico, Kassin e Los Hermanos, e lembra ainda como foi o primeiro encontro com Tulipa Ruiz.
Com carinho, Adriana fala da sua ligação com Waly Salomão, Jards Macalé e Hélio Oiticica, e conta como chegou ao Hélio e a origem da canção Parangolé Pamplona. Waly, em 1997, também se tornaria amigo da cantora Cássia Eller. Juntos fizeram o disco Veneno Antimonotonia, uma compilação de 14 faixas, de autoria de Cazuza, cantadas por Cássia e produzidas por Waly. O Segue o Som apresenta o clipe de Todo Amor que Houver Nessa Vida.
Debutantes nos anos 1990, os mineiros do Pato Fu resolveram se aventurar no mundo das crianças com os discos Música de Brinquedo e Música de Brinquedo ao Vivo, feitos inteiramente de releituras de canções clássicas, como Live and Let Die, utilizadas por instrumentos de brinquedo e cantadas por crianças.
O programa ainda traz Lupicinio Rodrigues, Flaming Lips, Arnaldo Antunes, Waly Salomão, Jimi Hendrix, Hélio Oiticica, Dorival Caymmi, Cássia Eller e muito mais. É o melhor da música nacional e internacional com clipes, entrevistas, lançamentos e dicas na atração apresentada pela dupla Maurício Pacheco e Mariano Marovatto.
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