No site oficial de João Bosco, www.joaobosco.com.br, Sérgio Ricardo, compositor, cantor, instrumentista, cineasta, artista plástico e amigo de Bosco, escreve: “Sua melodia, seu ritmo, sua harmonia, seu senso de arranjo, ultrapassam os níveis aceitáveis pelos mestres. Seu violão é eletrizante, e suas levadas antológicas por descreverem o ritmo brasileiro 'nunca dantes navegados', comprovando a diversidade de nossa rítmica de maneira rica e surpreendente”.
Já os apresentadores do Segue o Som, Maurício Pacheco e Mariano Marovatto, embora mais econômicos nas palavras, também não poupam admiração, abrindo este programa com a frase: “nosso convidado de hoje, nos deixa de queixo caído, de uma forma ou outra”. Está assim dado o mote para um programa imperdível ilustrado pelo melhor deste exímio violinista,compositor e cantor, cujas músicas misturam espiritualidade, malandragem, poesia e brilhante riqueza rítmica.
Neste Segue o Som, João fala do seu “quehacer” musical, do CD e do DVD para comemorar os 40 anos de carreira, da parceria com Aldir Blanc, que resultou em músicas antológicas, e da influência do som caribenho no seu trabalho. Conta, ainda, como seu encontro com o artista plástico Carlos Scliar e com o músico Luiz Eça influenciaram sua carreira.
A seleção de clipes é composta do melhor: João Bosco com Chico Buarque, Milton Nascimento e Toninho Horta, João Donato, Djavan e João Bosco só, que também é o máximo.
Nesta fértil e alegre trajetória cabem ainda Mongo Santamaria, Sérgio Mendes e Sexteto Bossa Rio, Nusrat Fateh Ali Khan, Baden Powell, Dorival Caymmi, Rafael Rabelo e Bassekou Kouyate & Ngoni Ba.
Cada um e todos ligados direta ou indiretamente a João Bosco, que 40 anos depois do primeiro disco está ainda melhor.
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.
