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Zeca Baleiro fala da poesia nordestina e reflete sobre o mercado fonográfico

Cantor maranhense destaca a importância do papel da internet para a

Segue o Som

No AR em 10/11/2012 - 04:15

Zeca Baleiro fala da poesia nordestina, sobre rock e até a respeito de Luiz Gonzaga, o rei do baião"Bala na Agulha: reflexões de boteco, pastéis de memória e outras frituras" e a "Vida é um souvenir made in Hong Kong" são obras de Zeca Baleiro. As palavras cortantes/desconcertantes somadas à ironia e ao bom humor presentes na sua poesia, fizeram de Zeca Baleiro um dos artistas mais destacados da sua geração, e de outras também.

É com este cantor-compositor-cronista maranhense, que Mariano Marovatto e Maurício Pacheco conversam no próximo Segue o Som. O papo viaja do mundo fonográfico ao papel da internet para a música. O músico fala da poesia nordestina, filhos, rock e até sobre o rei do baião Luiz Gonzaga.

Momentos acompanhados de distintas sonoridades, numa seleção especial de clipes: Chico César, Moska, Lenine, Fagner, a velha guarda maraense, Martinho da Vila e Paulo Moura e Belchior.

Nesta edição, a minientrevista fica por conta da cantora brasiliense Adriana Maciel. Uma das vozes femininas dos anos 1990, Adriana comenta sobre o trabalho, das parcerias com amigos talentosos e do mais recente projeto em que está mergulhada: o pensamento musical de John Cage.

E como o Segue o Som tem um lado “você sabia?”,  ficamos a saber que Zeca Baleiro é, na verdade, José Ribamar Coelho Santos. E que ele nunca vendeu balas ou outras guloseimas. O apelido vem do  tempo da faculdade de agronomia, quando os colegas descobriram que Zeca adorava doces.





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Criado em 30/10/2012 - 18:55 e atualizado em 06/11/2012 - 17:21

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