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O táxi como negócio

De motorista de praça a empeendedor

Taxista Empreendedor

No AR em 24/12/2012 - 09:30

O táxi como negócioSe antigamente o taxista era visto apenas como o “chofer de praça”, na última década essa visão mudou muito. Hoje ele já pode se considerar um microempresário e encarar o táxi como um negócio rentável. O perfil empreendedor faz toda a diferença no trabalho do taxista. Por isso é fundamental explorar e desenvolver essa capacidade.

No primeiro episódio da série, Celso, um taxista de longa data, quer diminuir o ritmo no trabalho e aproveitar um pouco mais a vida. Marcelo, seu filho, acha que pode ser o motorista auxiliar do pai e tornar o negócio mais rentável. Mas Celso ainda não está convencido. Acha que a rotina do táxi não é uma opção tão boa quanto um emprego convencional em uma empresa.

Os depoimentos reais dos taxistas mostram que essa é uma visão ultrapassada. Eles são, de fato, empreendedores. Estão à frente de uma pequena empresa que presta um serviço à sociedade. Mas como toda empresa, o táxi precisa ser bem administrado. Afinal, o taxista é seu próprio patrão.

O comportamento empreendedor não é exclusivo de um ou outro indivíduo. Todos podem desenvolvê-lo e direcioná-lo de acordo com os seus objetivos. O plano é alcançar os melhores resultados para o negócio. Os taxistas reconhecem que a praça é boa para quem sabe administrar e a rentabilidade é boa para quem leva o táxi a sério.





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Criado em 24/09/2012 - 19:22 e atualizado em 27/12/2012 - 14:23

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