Primeiro samba de sucesso a ser gravado, Pelo telefone completa cem anos. E a televisão brasileira chega aos 66. São décadas de uma convivência cheia de altos e baixos.
O samba na TV é tema do Ver TV desta semana, que recebe a jornalista e escritora Thaís Matarazzo, autora do livro A música popular brasileira no rádio paulista, 1928-1960; o sambista, ritmista, passista, cantor e compositor Osvaldinho da Cuíca; o radialista Moisés da Rocha, apresentador do programa O samba pede passagem, da Rádio USP, de São Paulo.
Para Matarazzo, “(as emissoras de televisão) aproveitam a efeméride e depois a coisa cai no esquecimento novamente, tudo tem que ser muito midiático.”
A cantora e compositora Leci Brandão foi a primeira mulher a fazer parte da ala dos compositores da escola de samba Mangueira, no Rio de Janeiro. É comentarista de desfiles das escolas de samba em transmissões de televisão. Leci comenta a situação do samba nos dias de hoje e o espaço dele na mídia.
O samba nos canais abertos e fechados da TV é uma preocupação da dupla de compositores Os Prettos, formada pelos irmãos Magnú Souza e Maurilio de Oliveira.
A cantora e pesquisadora Bruna Prado observa a questão relacionada de gênero. O samba seria machista?
O Ver TV foi à praça Miguel Delerba, em frente ao terminal de ônibus da Lapa, em São Paulo, para ouvir as pessoas sobre a relação delas com o samba. E lá encontrou os atores e músicos da Companhia dos Invasores, que apresenta naquele local o teatro de rua.
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Osvaldinho da Cuíca celebra o samba de todos os cantos do país
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Pesquisadora evidencia o machismo no samba
Apresentador / Editor-Chefe: Lalo Leal
Produtor Executivo: Vitor Chambon
Apoio à Produção: Patrícia Lima
Jornalista: Renato Fanti
Editora de Imagens: Mariana Velozo
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