Um grupo de crianças com diferentes deficiências visita o Aquário Nacional de Cuba. Primeiro, descobrem o que vão fazer ali, por meio de desenhos e outras atividades. Depois, entram em contato com os animais invertebrados, interagem com os lobos marinhos e dão um alô para os golfinhos.
“No caso dos lobos-marinhos, nós os fazemos dançar ou caminhar, e tentamos fazer com que as crianças imitem as atividades dos lobos-marinhos. Todo dia chegam crianças com diversas deficiências e nem todas têm o mesmo comportamento. Por isso, treinamos o animal com base nas condutas que as crianças possam ter”, explica Yaliagni Prieto, especialista em lobos marinhos.
Dieyson é tratador de cavalos e tem deficiência visual. Ele consegue detectar características nesses animais apenas pelo toque: “no Haras Santo Graal, onde algumas vezes eu venho cuidar de alguns cavalos, eu avalio melhor a posição dos dentes dos animais e também se teve alguma fratura, porque pelo toque eu consigo sentir melhor.”
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