As novas tecnologias estão impondo um desafio: como garantir direitos trabalhistas em meio a novos tipos de contratações? As empresas de aplicativos tratam esses trabalhadores como parceiros autônomos ou microempresários.
Mas quem trabalha com o tema vê uma deterioração das condições de trabalho. A chamada “uberização” transforma os “trabalhadores em trabalhadores sob demanda, que já não contam mais com nenhuma garantia sobre quanto tempo precisam trabalhar para ganhar o mínimo necessário para sua sobrevivência, sobre qual o valor da sua hora de trabalho”.
Segundo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil tem cerca de 1,7 milhão de pessoas trabalhando como motoristas ou entregadores por aplicativos. Dessas, apenas uma em cada cinco contribui para a Previdência.
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