O mínimo existencial, que é a quantia mínima de renda necessária para o pagamento de despesas básicas, como água e luz, foi ampliado para R$ 600. A mudança protege quem enfrenta casos de superendividamento.
Atualmente, cerca de 78% das famílias brasileiras estão endividadas. É o que mostra um levantamento feito em abril deste ano pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Para devolver a essas pessoas o poder de compra e garantir condições mínimas para a sobrevivência em caso de superendividamento, o governo federal publicou um decreto que quase dobra o valor do mínimo existencial.
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