Nesta quinta-feira (8) completam cinco anos do incêndio no Ninho do Urubu, o Centro Técnico do Flamengo, no Rio de Janeiro. Dez adolescentes morreram na tragédia.
O fogo começou à noite, após um curto-circuito num container, adaptado como dormitório para os jovens que treinavam nas divisões de base do Flamengo.
Um dos sobreviventes disse que a porta do alojamento não abria, a fechadura estava quebrada. Foi um funcionário do clube, que trabalhava como segurança, quem ajudou os rapazes a escapar por uma janela. Até hoje, ninguém foi punido criminalmente.
As famílias dos atletas mortos fizeram acordos com o Flamengo e foram indenizadas. Mas a mãe de um deles não aceitou a proposta do clube. Ela espera uma decisão na justiça.
Em nota publicada nessa quarta-feira (7), a diretoria do Flamengo manifestou estar disposta a chegar a um acordo com esses familiares.
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