No dia seguinte ao atentado à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, as primeiras testemunhas se apresentaram às autoridades. A motivação do ataque ainda não foi esclarecida. O juiz e o promotor encarregados do caso foram à casa da vice-presidente e tomaram o depoimento dela.
Nas ruas manifestantes prestaram solidariedade a Kirchner nesta sexta-feira (2).
Na noite de ontem (1º) um homem apontou uma arma e puxou o gatilho em direção à vice-presidente, quando ela chegava em casa e cumprimentava apoiadores. O suspeito do crime é o brasileiro Fernando Montiel, de 35 anos.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil condenou o que chamou de "injustificável ato de agressão" contra Cristina Kirchner. Ainda segundo a nota, "o Brasil repudia toda e qualquer forma de violência com motivação política". O presidente Jair Bolsonaro também falou sobre o caso.
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